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Curiosidades da Língua Portuguesa e Inglesa
sábado, 15 de maio de 2010
Como ser um brasileiro em Lisboa

Sim, eu sei que não será culpa sua, mas, se você desembarcar em Lisboa sem um bom domínio do idioma, poderá ver-se de repente em terríveis " águas de bacalhau ". Está vendo? Você já começou a não entender. O fato é que como dizia Mark Twain a respeito da Inglaterra e dos Estados Unidos, também Portugal e Brasil são dois países separados pela mesma língua. Se não acredita veja só esses exemplos,(...)............Um casal brasileiro, amigo meu, alugou um carro e seguia tranqüilamente pela estrada Lisboa-Porto, quando deu de cara com um aviso: Cuidado com as BERMAS". Eles ficaram assustados - que diabo seria berma? Alguns metros à frente, outro aviso: "Cuidado com as bermas". Não resistiram, pararam no primeiro posto de gasolina, perguntaram o que era uma berma e só respiraram tranqüilos quando souberam que BERMA era o ACOSTAMENTO.............Você poderá ter alguns probleminhas se entrar numa loja de roupas desconhecendo certas sutilezas da língua. Por exemplo, não adianta pedir para ver os TERNOS - peça para ver os FATOS, PALETÓ é casaco. Meias são PEUGAS, suéter é CAMIZOLA - mas não se assuste, porque calcinhas femininas são CUECAS ( Não é uma delícia). Pelo mesmo motivo, as fraldas de crianças são chamadas CUEQUINHAS DE BEBÊ. Atenção também para os nomes de certas utilidades caseiras. Não adianta falar em esparadrapo - deve-se dizer PENSOS. Pasta de dentes é DENTÍFRICO. Ventilador é VENTOINHA. E no caso (gravíssimo) de você tomar uma injeção na nádega, desculpe, mas eu não posso dizer porque é feio.............As maiores gafes de brasileiros em Lisboa acontecem (onde mais?) nos restaurantes, claro. Não adianta perguntar ao gerente do hotel onde se pode beliscar alguma coisa, porque ele achará que você está a fim de sair aplicando beliscões pela rua. Pergunte-lhe onde se pode PETISCAR. Os sanduíches são particularmente enganadores: um sanduíche de filé é chamado de PREGO; cachorros-quentes são simplesmente CACHORROS. E não se esqueça: Um cafezinho é uma BICA; uma média é um GALÃO, e um chope é uma IMPERIAL. E, pelo amor de Deus, não vá se chocar quando você tentar furar uma fila e algum gritar lá de trás: "O gajo está a furar a BICHA!" Você não sabia, mas em Portugal chama-se fila de bicha. E não ria.............Ah, que maravilha o futebol em Portugal. Um goleiro é um GUARDA-REDES. Só isso e mais nada. Os jogadores do Benfica usam CAMISOLA ENCARNADA - ou seja, camisa vermelha. Gol é GOLO. Bola é ESFÉRICO. Pênalti é PENÁLTI. Se um jogador se contunde em campo, o locutor diz que ele se ALEJOU, mesmo que se recupere com uma simples massagem. Gramado é RELVADO, muito mais poético, não é?(...)............Para entender as crianças em Portugal, pedagogia não basta. É preciso traçar também uma outra lingüística. Para começar, não se diz crianças, mas MIÚDOS. (Não confundir com miúdos de galinha, que são chamados de MIUDEZAS. Os miúdos da galinha portuguesa são os PINTOS). Quando um guri inferniza a vida do pai, este não o ameaça com a tradicional " dou-lhe uma coça!", mas com "Dou-te uma TAREIA!", ou então com o violentíssimo "Eu chego a roupa à pele!"............Um sujeito preguiçoso é um MANDRIÃO. Um indivíduo truculento é um MATULÃO. Um tipo cabeludo é um GADELHUDO. Quando não se gosta de alguém, diz-se: "Não gamo aquele gajo". Quando alguém fala mal de você e você não liga, deve dizer: "Estou-me nas tintas", ou então: "Estou-me marimbando" (...) Um homem bonito, que as brasileiras chamariam de pão, é chamado pelas portuguesas de PESSEGÃO. E uma garota de fechar o comércio é, não sei por quê, um BORRACHINHO.............Mas o meu pior equívoco em Portugal foi quando pifou a descarga da privada do meu quarto de hotel e eu telefonei para a portaria: "Podem me mandar um bombeiro para consertar a descarga da privada"? O homem não entendeu uma única palavra. Eu devia ter dito: "Ó PÁ, MANDA UM CANALIZADOR PARA REPARAR O AUTOCLISMA DA RETRETE".
(Castro Ruy "Como ser brasileiro..." Viaje bem revista de bordo da VASP, ano Vlll n.3/78)
Todo candidato é puro?

............."Maluf quem fez!" Ele fez tudo no mundo, até a Torre Eiffel em Paris. Candidato é assim mesmo, vira santinho em todas as eleições. As pessoas olham o "santinho" e xingam aquela falsa santidade..............A palavra "candidato" significa vestido de branco, cândido, puro. Na Roma antiga, assim se vestiam os pretendentes a cargos eletivos para se apresentar ao povo no campo de Marte..............Como os políticos, as palavras se transformam no decorrer do tempo. Luiz Carlos Santos já xingou Maluf à vontade, quando era deputado estadual, e o libanês, governador. Agora, Luiz Carlos Santos é candidato a vice-governador na chapa de Maluf. Afinal, ninguém pode ser escravo da coerência................Veja "aquário" e "piscina". De acordo com o radical de cada palavra, "aquário" seria o lugar onde se nada, e "piscina", onde se criam peixes. Que fazemos? Nadamos na piscina e criamos peixe no aquário. Assim aconteceu também com a palavra "candidato". Em vez de ser cândido, às vezes, é sujo.
Aportuguesamento de algumas palavras do futebol

Vejam, a seguir, trechos transcritos de alguns jornais da época em que o futebol chegou ao Brasil:
1. "Jamais, nesta capital, affluiu igual concurrência em jogos de foot-ball, nem mesmo durante os matches do Sul-Americano."
2. "A partida assumiu a proporção de um vultoso acontecimento que ultrapassou os limites do mundo sportivo..."
3. "...e tal resolução do digno delegado recebeu louvores de todos quantos se apinhavam no stadium."
4. "Venceu o valloroso eleven que, innegavelmente, melhor actuação produziu."
5. "O team do Flamengo mereceu sahir victorioso."
O futebol nasceu na Inglaterra. Veio para o Brasil carregadinho de termos ingleses. Com o tempo, foram traduzidos ou aportuguesados. "Foot-ball", "sport", "stadium" e "team" foram aportuguesados: futebol, esporte, estádio e time. "Match", "eleven", "off side" e "corner" foram traduzidos: jogo ou partida, onze, impedimento e escanteio.
Se isso aconteceu no futebol, por que não podemos fazer o mesmo em outras situações? O projeto do deputado Aldo Rebelo é bem-vindo. A Língua Portuguesa merece a nossa luta em sua defesa.
1. "Jamais, nesta capital, affluiu igual concurrência em jogos de foot-ball, nem mesmo durante os matches do Sul-Americano."
2. "A partida assumiu a proporção de um vultoso acontecimento que ultrapassou os limites do mundo sportivo..."
3. "...e tal resolução do digno delegado recebeu louvores de todos quantos se apinhavam no stadium."
4. "Venceu o valloroso eleven que, innegavelmente, melhor actuação produziu."
5. "O team do Flamengo mereceu sahir victorioso."
O futebol nasceu na Inglaterra. Veio para o Brasil carregadinho de termos ingleses. Com o tempo, foram traduzidos ou aportuguesados. "Foot-ball", "sport", "stadium" e "team" foram aportuguesados: futebol, esporte, estádio e time. "Match", "eleven", "off side" e "corner" foram traduzidos: jogo ou partida, onze, impedimento e escanteio.
Se isso aconteceu no futebol, por que não podemos fazer o mesmo em outras situações? O projeto do deputado Aldo Rebelo é bem-vindo. A Língua Portuguesa merece a nossa luta em sua defesa.
(Prof. Sérgio Nogueira )
Coitado, virou poeta! (A. de Tavola)
Curioso, em nossa fala brasílica, doce e deliciosa, os verbos saltarem mais que baiacu no samburá.
O sol, por exemplo, não "sola", faz :
- Ontem não fez sol.
E o frio? Este, não esfria: o frio está. E na fala popular, "tá":
- Tá frio, hoje!
Já o tempo, este é um leviano! Ele abre e fecha. "Ah, que bom, o tempo abriu hoje de manhã". E o tempo fecha também quando há briga. "Chii, o tempo fechou lá em casa hoje".
Em nossa fala, os verbos saltam mais que baiacu
Você sabia que restaurante abre? "Sabia que abriu um restaurante lá no meu quarteirão?". Já o jornal é pródigo. Ele dá e ele sai. O rádio não sai, dá. "Deu no rádio, não ouviu?". Pois não é que a lua também sai, a exibida.
A televisão, mais vaidosa, não sai. Ela dá. Como o rádio. "Deu na televisão". Porém não se contenta em dar. Ela faz aparecer, a milagrosa. "Viu o Jonir? Ele apareceu na televisão com a bandeira do Brasil comemorando a vitória da Seleção".
O sol não "sola", faz. E o frio não esfria, o frio está
Já os místicos arranjaram verbos notáveis. Vejam só. Tarô se bota; búzios se joga. E carta também bota. "A Branca botou tarô para mim".
E o verbo bater? Danadinho ele. Encheu-se de significantes e ficou gordinho. Olhem só: "Às duas da tarde me bateu uma fome!". E ele virou até concordância: "Minha opinião bateu com a dele!" E cálculo também bate, quem diria. "Fiz as contas, comparei com os recibos e não bateu".
O cansaço tem complexo de inferioridade. Ele não sobe. Ao contrário, baixa. "Pô, me baixou um cansaço!" Aliás, fome não apenas bate. Ela também baixa, como baixa o sono. "Depois do almoço me baixou um sono!"
Sentar. Ah sentar! Além daquele uso meio indecoroso que a gente conhece, agora sentar é reunir-se para deliberar. Sindicatos, grevistas, ministros sentam. "Agora precisamos sentar para resolver a questão pacificamente". Uai, só sentado?
E quanta coisa mais:
- Ontem soprou um vento!
- Fulana recebe espíritos.
Céu "limpa". Já político e poeta a gente "vira". "Lembra de Artur? Depois que virou político, nunca mais escreveu boas crônicas"...
(Jornal O Dia, 02/12/2001)
O sol, por exemplo, não "sola", faz :
- Ontem não fez sol.
E o frio? Este, não esfria: o frio está. E na fala popular, "tá":
- Tá frio, hoje!
Já o tempo, este é um leviano! Ele abre e fecha. "Ah, que bom, o tempo abriu hoje de manhã". E o tempo fecha também quando há briga. "Chii, o tempo fechou lá em casa hoje".
Em nossa fala, os verbos saltam mais que baiacu
Você sabia que restaurante abre? "Sabia que abriu um restaurante lá no meu quarteirão?". Já o jornal é pródigo. Ele dá e ele sai. O rádio não sai, dá. "Deu no rádio, não ouviu?". Pois não é que a lua também sai, a exibida.
A televisão, mais vaidosa, não sai. Ela dá. Como o rádio. "Deu na televisão". Porém não se contenta em dar. Ela faz aparecer, a milagrosa. "Viu o Jonir? Ele apareceu na televisão com a bandeira do Brasil comemorando a vitória da Seleção".
O sol não "sola", faz. E o frio não esfria, o frio está
Já os místicos arranjaram verbos notáveis. Vejam só. Tarô se bota; búzios se joga. E carta também bota. "A Branca botou tarô para mim".
E o verbo bater? Danadinho ele. Encheu-se de significantes e ficou gordinho. Olhem só: "Às duas da tarde me bateu uma fome!". E ele virou até concordância: "Minha opinião bateu com a dele!" E cálculo também bate, quem diria. "Fiz as contas, comparei com os recibos e não bateu".
O cansaço tem complexo de inferioridade. Ele não sobe. Ao contrário, baixa. "Pô, me baixou um cansaço!" Aliás, fome não apenas bate. Ela também baixa, como baixa o sono. "Depois do almoço me baixou um sono!"
Sentar. Ah sentar! Além daquele uso meio indecoroso que a gente conhece, agora sentar é reunir-se para deliberar. Sindicatos, grevistas, ministros sentam. "Agora precisamos sentar para resolver a questão pacificamente". Uai, só sentado?
E quanta coisa mais:
- Ontem soprou um vento!
- Fulana recebe espíritos.
Céu "limpa". Já político e poeta a gente "vira". "Lembra de Artur? Depois que virou político, nunca mais escreveu boas crônicas"...
(Jornal O Dia, 02/12/2001)
Vocabulário Mineiro

MINERIN = Tipico habitante das Minas Gerais.
I = E (Ex: minino, ispecial, eu i ela, vistido).
UAI = O correspondente ao UÉ dos paulista. Ex: Uai é uai, uai!
ÉMEZZZ? = Minerin querendo confirmação.
ÓIQUI = Minerin tentando chamar a atenção para alguma coisa.
TXII = O irmão do pai ou da mãe (mulher do txii é a txxiiiiaa).
INTORNÁ =Quando não cabe na vasilha. Derramar no paulistanês.
PÃO DE QUEJO =Alimento fundamental na mesa mineira, disputa com o TUTU a preferência dos minerin.
TUTU = Mistura de farinha de mandioca com feijão triturado e uns temperim lá da horta.
TREM = Palavra que nada tem a ver com transporte, e que quer dizer qualquer coisa que o minerin quiser. Ex. Já lavô us trem? Eu comi uns trem. Vamo lá tomar uns trem?
MA QUI BELEEEZZZ = Expressão que exprime aprovação, quando gostou de alguma coisa.
NNN = Gerúndio do minerês. Ex. Brincannno, corrennno, innno, vinnno.
BELZONT = Capital de Minas Gerais.
TRIANGO MINER-RO = Triangulo Mineiro.
BERABA e BERLANDIA = Cidades famosas do Triangulo Mineiro.
PÓPÔPÓ? = A mineira perguntando ao marido se pode por o pó (ao fazer café).
PÓPÔPOQUIN = Resposta afirmativa do marido.
JIGIFORA = Cidade mineira próxima ao Estado do Rio de Janeiro, o que confunde a cabeça do minerin que não sabe se é minerin ou carioca.
ESTAÇÃO = Onde desembarcam os minerin com suas malas cheias de queijo.
COFÓFÔ EU VÔ = Conforme for, eu vou.
OIÓ TÓ = Olha aí, ó, toma...
VARGE = Aquele legume verde rico em fibras.
MAGRILIM = Indivíduo muito magro.
DEUSDE = desde (Ex: Eu sou magrilim deusde que eu era muleque!).
NIGUCIM = qualquer coisa que o minerin acha pequeno.
NUÉMERMO? = minerim procurando concordância com suas idéias.
NUM...NÃO = advérbios de negação usados na mesma frase - Ex: Num vô não. Num quero não. Num gosto não.
ESPIA = nome da popular revista VEJA quando chega na distante e pequena cidade do minerin.
KINEM = advérbio de comparação, igual - Ex: Ela saiu bunita kinem a mãe.
ARREDA = verbo na forma imperativa, semelhante a sair, deslocar-se. - Ex: Arreda pra lá, sô!
IMMM = forma diminutiva Ex. Piquininimm, Lugarzimm, bolimm, vistidimm, sapatimm, etc.
I = E (Ex: minino, ispecial, eu i ela, vistido).
UAI = O correspondente ao UÉ dos paulista. Ex: Uai é uai, uai!
ÉMEZZZ? = Minerin querendo confirmação.
ÓIQUI = Minerin tentando chamar a atenção para alguma coisa.
TXII = O irmão do pai ou da mãe (mulher do txii é a txxiiiiaa).
INTORNÁ =Quando não cabe na vasilha. Derramar no paulistanês.
PÃO DE QUEJO =Alimento fundamental na mesa mineira, disputa com o TUTU a preferência dos minerin.
TUTU = Mistura de farinha de mandioca com feijão triturado e uns temperim lá da horta.
TREM = Palavra que nada tem a ver com transporte, e que quer dizer qualquer coisa que o minerin quiser. Ex. Já lavô us trem? Eu comi uns trem. Vamo lá tomar uns trem?
MA QUI BELEEEZZZ = Expressão que exprime aprovação, quando gostou de alguma coisa.
NNN = Gerúndio do minerês. Ex. Brincannno, corrennno, innno, vinnno.
BELZONT = Capital de Minas Gerais.
TRIANGO MINER-RO = Triangulo Mineiro.
BERABA e BERLANDIA = Cidades famosas do Triangulo Mineiro.
PÓPÔPÓ? = A mineira perguntando ao marido se pode por o pó (ao fazer café).
PÓPÔPOQUIN = Resposta afirmativa do marido.
JIGIFORA = Cidade mineira próxima ao Estado do Rio de Janeiro, o que confunde a cabeça do minerin que não sabe se é minerin ou carioca.
ESTAÇÃO = Onde desembarcam os minerin com suas malas cheias de queijo.
COFÓFÔ EU VÔ = Conforme for, eu vou.
OIÓ TÓ = Olha aí, ó, toma...
VARGE = Aquele legume verde rico em fibras.
MAGRILIM = Indivíduo muito magro.
DEUSDE = desde (Ex: Eu sou magrilim deusde que eu era muleque!).
NIGUCIM = qualquer coisa que o minerin acha pequeno.
NUÉMERMO? = minerim procurando concordância com suas idéias.
NUM...NÃO = advérbios de negação usados na mesma frase - Ex: Num vô não. Num quero não. Num gosto não.
ESPIA = nome da popular revista VEJA quando chega na distante e pequena cidade do minerin.
KINEM = advérbio de comparação, igual - Ex: Ela saiu bunita kinem a mãe.
ARREDA = verbo na forma imperativa, semelhante a sair, deslocar-se. - Ex: Arreda pra lá, sô!
IMMM = forma diminutiva Ex. Piquininimm, Lugarzimm, bolimm, vistidimm, sapatimm, etc.
O frango nosso de cada dia

Em Latim, a forma frango é do verbo "frangere" , que significa "romper, quebrar, fazer em pedaços". Nos dicionários, encontramos a palavra frangalho, que significa "farrapo, trapo, coisa imprestável, caco". Deriva-se do verbo "franger" (= quebrar, despedaçar), que vem do verbo latino "frangere" .
Diz ainda o dicionário Aurélio que o substantivo frango (= pinto adulto) é uma derivação regressiva de frangão, que, por sua vez, tem origem controversa.
Diz ainda o dicionário Aurélio que o substantivo frango (= pinto adulto) é uma derivação regressiva de frangão, que, por sua vez, tem origem controversa.
Quem, onde e por que
Oi, eu sou a Bruna e criei esse blog com o objetivo de publicar curiosidades linguísticas das línguas portuguesa e inglesa. Sua origem se deve ao cumprimento de um trabalho exigido pelo professor Thiago Carbonel, docente do Centro Universitário Central Paulista (UNICEP - São Carlos), na disciplina "Novas Tecnologias da Educação" ministrada ao primeiro período do curso de LETRAS no primeiro semestre de 2010.
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